É fato que o Fluminense era um sem Renato Portaluppi e é outro com ele. No entanto, o técnico do Fluminense prefere fugir dos holofotes quando perguntado sobre o seu papel na evolução da equipe, que venceu por 3 a 0 o Inter, no último sábado, pelo Campeonato Brasileiro. As informações são do site GloboEsporte.com.

– Não cabe a mim falar da minha participação. Tenho que trabalhar, sou pago para isso. Quando cheguei, há pouco mais de um mês, encontrei um grupo cabisbaixo e sem moral. Hoje eles estão correndo e mostrando vontade. Os torcedores passaram a conhecer jogadores de quem sequer tinham ouvido falar – observa.

Renato revela que, ao assumir o grupo, sua preocupação foi transmitir dois fatores que considera fundamentais para a reação.

– O grupo estava precisando de confiança e carinho. São dois aspectos fundamentais para o grupo render o que pode – explica.