| 05/12/2006 15h22min
Melhor jogador da Liga Mundial e melhor jogador do Mundial de Vôlei. Nem com estes dois títulos individuais conquistado com a seleção este ano, o atacante Giba não considera 2006 o melhor de sua carreira.
– Melhor ano da minha carreira foi quando ganhei a Olimpíada e a Liga Mundial sem ter sido o melhor jogador. Foi um momento que não vi minha filha nascendo – comentou o atleta, se referindo ao ano de 2004.
Modesto, ele mais uma vez diminuiu a importância dos prêmios individuais.
– É uma satisfação saber que o dever está cumprido, que eu fiz o meu máximo e fui reconhecido. Mas o que importa é o grupo. Se eu jogasse tênis poderia falar q sou o melhor do mundo. Mas eu jogo vôlei e esse prêmio é de todos – afirmou.
Melhor atacante do mundial, Dante também ressaltou o seu troféu individual à força do grupo.
– Foi a realização de um sonho, a concretização de um trabalho feito com muita dedicação e perseverança. Um campeonato desse não é fácil de se ganhar, mas eu dedico a todos nós, comissão e jogadores – afirmou o atleta.
Ele se referiu a um personagem em especial.
– Queria até dar o prêmio para nosso treinador de bloqueio, o Chico. Ele me deu esse upgrade – garantiu o jogador. – Um só não vai ganhar campeonato nenhum. Como o vôlei é um esporte coletivo, o grupo ganha – encerrou.
GAZETA PRESS