O Juventude não foi bem neste sábado e acabou sendo derrotada por 1 a 0 pelo Figueirense, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis. O gol da partida foi marcado pelo artilheiro Schwenk, de cabeça, aos 33 do segundo tempo. Com o resultado, o Juventude continua na 13ª colocação, sem contar os jogos de domingo.

Sem o zagueiro Antônio Carlos e o atacante Christian, o Alviverde começou a partida acuado. As primeiras chances de gol do Figueirense aconteceram logo aos 3 minutos de jogo. O meia Fernandes chutou de fora da área e o goleiro André espalmou para escanteio. Na cobrança, Cícero cabeceou e o defensor Rafael salvou duas vezes na risca do gol.

O lance mais polêmico da partida ocorreu aos 20 minutos. O meia Wellington foi lançado dentro da área do Figueira, driblou o zagueiro e acabou derrubado. O juiz Jamir Carlos Garcez disse que a jogada foi normal.

Na segunda etapa, o time de casa continuou com maior posse de bola. Fernandes arriscou de fora da área nos primeiros segundos de jogo e André espalmou para fora. Aos 25 minutos, Schwenk soltou uma pancada da intermediária e o goleiro do Ju fez uma nova grande defesa.

Depois de tanta pressão, o Figueirense finalmente conseguiu marcar aos 33. Depois de cruzamento da direita em cobrança de falta, Schwenk cabeceou no canto esquerdo da goleira, sem chances para o arqueiro.

Após tomar o gol, o técnico Ivo Wortmann tentou mudar a equipe para tentar conseguir o empate. O técnico colocou Raulen, Cristiano e Márcio Rozário no lugar de Wellington, Fernando e Márcio Azevedo, respectivamente.

As mudanças não surtiram efeito. Schwenk teve duas oportunidades de marcar. Na primeira, depois de uma bola sobrada, chutou para fora. Na segunda, o atacante matou a bola no peito, dentro da área, mas o zagueiro acabou afastando.

Sem contar os jogos de domingo, o Figueira chegou à sétima colocação com 49 pontos e ficou a um do Paraná, que está na área de acesso à Libertadores. Já o Juventude permaneceu com 42 pontos, no 13º lugar, e viu o sonho de disputar a Sul-Americana no que vem ficar distante.

DIEGO GUICHARD