| 01/08/2006 16h05min
Antes de disputar uma vaga na final da Taça Libertadores com o São Paulo, o Chivas Guadalajara encarou um duro desafio nas quartas-de-final contra o Vélez Sarsfield, melhor equipe da competição até então – seis vitórias e três empates. Depois de empatar por 0 a 0 no jogo de ida, os mexicanos foram à Argentina e bateram os rivais por 2 a 1, em um jogo aberto e cheio de oportunidades para os dois lados. Para o duelo com o Tricolor, o Chivas pretende colocar em campo a mesma agressividade mostrada na partida diante dos argentinos.
– Imagino que seja uma partida muito similar àquela diante do Vélez e esperamos que o resultado seja o mesmo também – afirmou o goleiro Oswaldo Sanchez, para quem a chave da vitória é manter a posse de bola para não dar chances de o São Paulo criar.
O meia Gonzalo Pineda espera que o time mostre uma postura bem diferente da que foi apresentada na derrota por 1 a 0 no jogo de ida.
– Tivemos uma tarde ruim e todo mundo se surpreendeu porque o Chivas costuma jogar bem. Esperamos que nessa partida possamos jogar melhor e mais agrupados, com mais ânimo para conseguir vencer – diz.
O atacante Sergio Santana também lembrou a apatia do grupo na semana passada.
– O São Paulo nos apertaram muito bem no meio-campo e fizemos pouco para sair dessa marcação. Agora temos de ser mais ofensivos para buscarmos o resultado. Estamos preparados para agredi-los e sabemos que não há nada perdido – afirma.
GAZETA PRESS