| 14/06/2006 09h12min
O técnico alemão Otto Pfister seguirá à frente da seleção do Togo, apesar da oposição de uma parte da federação togolesa de futebol e do mau início da equipe no Mundial.
– Não há nenhum problema. Pfister segue conosco – afirmou hoje o porta-voz da Federação togolesa, Messan Attaluo.
O porta-voz desmentiu que Pfister voltasse a estar ameaçado após a derrota da equipe por 2 a 1 para a Coréia do Sul, reiterando que o técnico alemão estará no banco nos jogos contra Suíça e França.
Pfister, que pediu demissão dias antes do Mundial e criou uma confusão que acabou com seu retorno à equipe, não conta com o total apoio da Federação togolesa, mas com apoios decisivos - entre eles o do vice-presidente, Rock Gnassingbé, irmão do presidente do Togo, Faure Gnassingbé.
Por outro lado, entre seus mais declarados inimigos está o secretário da Federação, Assogbavi Komlam, que reconheceu abertamente:
– Estive contra ele desde o início. Não é bom para a equipe, e ele tem que sair.
O técnico alemão Otto Pfister seguirá à frente da seleção do Togo, apesar da oposição de uma parte da federação togolesa de futebol e do mau início da equipe no Mundial.
– Não há nenhum problema. Pfister segue conosco – afirmou hoje o porta-voz da Federação togolesa, Messan Attaluo.
O porta-voz desmentiu que Pfister voltasse a estar ameaçado após a derrota da equipe por 2 a 1 para a Coréia do Sul, reiterando que o técnico alemão estará no banco nos jogos contra Suíça e França.
Pfister, que pediu demissão dias antes do Mundial e criou uma confusão que acabou com seu retorno à equipe, não conta com o total apoio da Federação togolesa, mas com apoios decisivos - entre eles o do vice-presidente, Rock Gnassingbé, irmão do presidente do Togo, Faure Gnassingbé.
Por outro lado, entre seus mais declarados inimigos está o secretário da Federação, Assogbavi Komlam, que reconheceu abertamente:
– Estive contra ele desde o início. Não é bom para a equipe, e ele tem que sair.
AGÊNCIA EFE