| 06/06/2006 07h41min
O trio brasileiro na Copa do Mundo, formado por Carlos Eugênio Simon, Ednilson Corona e Aristeu Tavares, será responsável pela arbitragem no jogo entre Itália e Gana. Porém, o árbitro gaúcho não mostra preocupação com o escândalo que assola o cálcio (como é chamado o campeonato italiano naquele país) já que, segundo ele, os problemas de lá não devem se refletir no desempenho da partida em Hannover.
– Nós estamos sabendo do escândalo pelo que tem saído na imprensa. Mas isto não acontece só no futebol. Acontece na política, na sociedade em geral – disse Simon na apresentação dos uniformes de árbitros nessa segunda.
Segundo ele, as orientações da Fifa são muito claras.
– No momento do jogo, o que importa é o transcorrer, é preservas as equipes. É preservar os jogadores, porque eles são as estrelas. Tem que ter muita tranqüilidade. A regra que vale para o jogador A, vale para o jogador B. O árbitro tem que estar tranqüilo – destacou o único representante do Brasil na arbitragem do Mundial.
GAZETA PRESS