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TRE testa estratégias para certificar votos

A Justiça Eleitoral vai lançar mão de duas estratégias nas eleições de 6 de outubro para tentar acabar com as desconfianças que ainda pairam sobre a veracidade da apuração dos votos depositados nas urnas eletrônicas: o voto impresso e a chamada votação paralela.

Aprovado pelo Congresso Nacional com o objetivo de ser um mecanismo de comprovação que permita a recontagem dos votos eletrônicos a partir de 2004, o voto impresso será testado em todos os estados brasileiros.

Em Santa Catarina, a iniciativa ficará restrita aos 140 mil eleitores que votam nas cidades de Balneário Camboriú, Brusque e Laguna. Ao final da votação, eles poderão checar em um visor a lista dos candidatos que escolheram.

Já a votação paralela - espécie de eleição simulada - será realizada na sede do próprio Tribunal Regional Eleitoral (TRE) no dia da eleição.

E contará com a participação de representantes dos partidos políticos, que indicarão e votarão nos candidatos escolhidos por eles mesmos por meio do sistema tradicional (cédula em papel). Posteriormente, os votos serão digitados em duas urnas eletrônicas, escolhidas por sorteio. A tarefa ficará a cargo de uma comissão designada pelo tribunal eleitoral.

– Ambos os procedimentos, o voto impresso e a votação paralela, têm o objetivo de demonstrar que o programa (utilizado nas urnas eletrônicas) é seguro e confiável – disse o secretário de Informática do TRE, Carlos Camargo ao Diário Catarinense.

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