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Problemas nas articulações podem ser a origem da dor de cabeça, saiba como evitá-los

Tratar as articulações é um dos passos para evitar o incômodo

Muitas pessoas não sabem mas as dores de cabeça podem ter origem em problemas insuspeitos nas articulações. Segundo Maria Luiza Pereira Gutierrez Biton, diretora do Instituto de Fisioterapia Analítica, no entanto, há meios de se tratar o problema e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

— Quando a causa da dor de cabeça está nas articulações, a fisioterapia articular analítica pode eliminar a dor — explica.

A fisioterapeuta revela que a fisioterapia articular analítica é um método de normalização articular totalmente manual que melhora a estabilidade do aparelho locomotor, trata e previne doenças.

Segundo a especialista, o desenvolvimento de problemas articulares é natural no decorrer da vida em maior ou menor grau, dependendo da utilização que cada um faz do seu corpo. A origem das cefaleias pode estar justamente aí, embora, muitas vezes, se ignore os sintomas.

— Quando uma pessoa começa a apresentar a dor de cabeça, costuma num primeiro momento tomar medicamentos por conta própria. Isto é um erro. O analgésico pode aliviar o sintoma, mas não vai resolver a causa da dor, e se torna difícil para o paciente identificá-la, pois ela pode ter várias origens. Então, é necessário procurar ajuda especializada para tratar a causa e não o sintoma — afirma Maria Luiza Pereira.

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— O Conceito Sohier, que é a base da fisioterapia articular analítica, utiliza uma técnica manual muito leve e suave que não causa dor e que trata diretamente a origem da patologia. Ela não utiliza aparelhos e normaliza as articulações tratando todas as patologias do sistema ósteo-articular, tendinites, artroses, hérnias e problemas na coluna que podem causar dores de cabeça — ressalta.

>>Com que frequência você tem dor de cabeça? Conte para nós!

De acordo com a Academia Brasileira de Neurologia (ABN), cerca de 93% da população brasileira já sentiu algum tipo de dor de cabeça. 31% dessas pessoas precisarão de um tratamento clínico adequado. Quem mais sofre com as crises são as mulheres (76%), contra 57% dos homens. Entre as crianças, 39% com idade de 06 anos já sentiram dor de cabeça e aos 15 anos, esse número chega a 70%.

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Existem mais de 150 tipos de dor de cabeça. As do tipo tensional e a enxaqueca são as mais conhecidas. O que os pacientes muitas vezes não percebem é que, na maioria das vezes, a cefaleia é ocasionada por outros problemas de saúde, se tornando apenas um sintoma de que algo no corpo está errado. Inflamação nas articulações, má postura, desvios na coluna ou no maxilar podem ser patologias que se escondem atrás da dor de cabeça.

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Abaixo, informações sobre os principais tipos de cefaléia e seus sintomas:

:: Dor de cabeça do tipo tensional

Prevalência na população: entre 65% e 87% dos casos
Idade em que mais ocorre: entre 20 e 50 anos
Sexo: ocorre mais entre mulheres
História Familiar: frequente
Frequência: variável
Fatores desencadeantes: estresse ou cansaço
Localização: bilateral, frontal, nuca e topo da cabeça
Intensidade: leve a moderada
Fatores agravantes: estresse, excesso de trabalho e de esforço muscular
Sintomas associados: pode ocorrer náusea ou fobia à luz ou a ruídos
Duração da dor: de algumas horas a dias

:: Enxaqueca

Prevalência na população: entre 12% e 15% dos casos
Idade em que mais ocorre: entre 20 e 40 anos
Sexo: ocorre mais entre mulheres
História Familiar: frequente
Frequência: variável
Fatores desencadeantes: estresse, menstruação, determinados alimentos, álcool, mudanças de tempo, luz, cheiros, etc.
Localização: normalmente unilateral, às vezes bilateral
Intensidade: moderada a intensa
Fatores agravantes: movimentos, balançar e abaixar a cabeça e esforços físicos
Sintomas associados: náusea e, às vezes, vômitos, fobia à luz, ruídos e/ou cheiros
Duração da dor: de quatro a 72 horas

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