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Caralluma: fitoterápico indiano é a mais nova aposta na luta contra a balança

Velho conhecido das populações tribais da Índia e da África promete acalmar a fome e impedir a formação de novos estoques de gordura na região abdominal



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Ainda pouco conhecida da classe médica brasileira, mas já sonho de consumo de muitas mulheres, a Caralluma ao que tudo indica, pode ser um dos maiores aliados na luta contra a balança. O vegetal, velho conhecido das populações tribais da Índia e da África, após reportagem exibida pelo "Fantástico", da Globo, despertou grande curiosidade por parte do público feminino.

A fórmula é antiga, afirma Christine. “Porém, como todo remédio para emagrecer lançado no mercado era muito caro. Por isso a procura era pequena, só que agora, já passado algum tempo e com um preço mais acessível, essa procura aumentou muito”, revela.

Muito discutido em congressos nos Estados Unidos, a Caralluma foi considerada como a substância que reúne o maior número de mecanismos no combate a obesidade. Estudos clínicos comprovaram que o cacto encontrado em abundância na Índia, não só acalma a fome como também impede a formação de novos estoques de gordura. O que a planta parece fazer é “enganar o cérebro”, mandando a ele uma mensagem de estômago cheio, mesmo quando a pessoa ainda não se alimentou. Porém, segundo nutricionistas para o sucesso do tratamento é necessário que o paciente faça o teste por pelo menos quinze dias. A dosagem depende de cada caso. Já o horário de consumo é o mesmo: uma pílula ou bala uma hora (ou, no máximo, 30 minutos) antes do almoço e do jantar.

Segundo Christine, apenas as farmácias de manipulação podem colocar a planta em cápsula, na concentração recomendada por um médico, nutricionista ou farmacêutico. No entanto, Fernando Gerchman, endocrinologista e metabolista do Hospital Moinhos de Vento, alerta quanto à planta que parece ser milagrosa: o produto ainda não foi testado de maneira adequada e com rigor científicos, por isso, não há garantias para o seu uso. Ele ainda pondera sobre a potencial toxicidade da planta: as pessoas que usam o dito “medicamento” estão se expondo a riscos, tendo em vista que ainda não sabemos nada sobre seus efeitos adversos a longo prazo.

Preocupada em dar conta da demanda do remédio a farmacêutica conta: “Há pouco tempo, eu vendia de um a três pedidos por mês, no máximo, agora, com tanta procura a matéria prima para a fabricação do fitoterápico já está em falta”. Ou seja, quem recorrer às farmácias de manipulação para comprar o remédio talvez tenha que esperar.

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HAGAH PR
Ricardo Wolffenbüttel  / 

Apenas as farmácias de manipulação podem colocar a planta (caralluma) em cápsula, na concentração recomendada por um médico, nutricionista ou farmacêutico
Foto:  Ricardo Wolffenbüttel


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