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Mais de um milhão de norte-coreanos se reuniram nesta quarta, dia 25, para marcar o 53º aniversário do início da Guerra da Coréia. De acordo com a agência oficial KCNA, eles aproveitaram a ocasião para lançar mais um protesto contra os Estados Unidos.
Os EUA mantêm 37 mil soldados na Coréia do Sul para impedir a vizinha do Norte de repetir sua invasão de 1950. Tecnicamente, as duas Coréias ainda estão em guerra, porque o conflito de 1950 a 1953 terminou sem que um tratado de paz fosse assinado. Durante a guerra, os EUA apoiaram o Sul e a China, o Norte.
Os EUA desejam que a Coréia do Norte participe de conversações multilaterais, envolvendo o Japão, a Coréia do Sul e a China, que teriam por objetivo acabar com o suposto programa de armas nucleares do país.
Mas a Coréia do Norte, classificada pelo presidente norte-americano George W. Bush, como integrante de um "eixo do mal'', junto com o Irã e o Iraque pré-guerra, insiste em negociações bilaterais com Washington.
A agência de notícias Kyodo, do Japão, afirmou nesta quarta que os EUA e a Coréia do Sul haviam concordado em elaborar um pacote de propostas para o Estado comunista, incluindo ajuda econômica, se Pyongyang concordar em abandonar seu programa de armas nucleares. As informações são da agência Reuters.
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