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Israel libertou um importante membro da executiva da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) como um gesto de boa vontade na véspera de uma reunião de líderes árabes com o presidente norte-americano, George W. Bush, no Egito.
Cerca de outros cem prisioneiros palestinos devem ser libertados na quarta, dia 4, quando Bush segue para a Jordânia para conversações com os primeiros-ministros israelense e palestino sobre o "mapa da paz", novo plano de paz para o Oriente Médio apoiado pelos EUA, a União Européia, a Rússia e a ONU.
Depois de ser libertado por Israel, Taysir Khaled, líder da Frente Democrática para a Libertação da Palestina e membro da executiva da OLP, foi recebido por Yasser Arafat nos escritórios do presidente palestino em Ramallah, na Cisjordânia.
– Minha prisão teve motivos políticos – disse ele.
Khaled foi preso durante uma batida em fevereiro na cidade de Nablus, na Cisjordânia, e o primeiro-ministro palestino, Mahmoud Abbas, fez um apelo pela libertação do colega na reunião que teve com o primeiro ministro israelense, Ariel Sharon, na quinta-feira.
Autoridades israelenses da área de Defesa disseram que cerca de cem outros palestinos serão libertados em questão de dias assim que o serviço de segurança interna de Israel, Sin Beit, finalizar uma lista de libertação. A maioria deles está perto de concluir a pena ou em mau estado de saúde.
Em sua primeira visita ao Oriente Médio, Bush voou para o balneário egípcio de Sharm el-Sheikh para uma reunião com o palestino Abbas e os líderes do Egito, Barein, Arábia Saudita e Jordânia. Ele busca apoio para o "mapa da paz", que pede o fim da violência entre israelenses e palestinos e passos recíprocos para a construção de um clima de confiança, como a suspensão da expansão dos assentamentos judeus e a criação de um Estado palestino em 2005.
Com informações da agência Reuters.
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