As forças de segurança da Índia cercam um hotel e o centro religioso Chabad Lubavitch em Mumbai, nesta quinta-feira, na esperança de libertar os reféns que ainda estão em poder dos homens que realizaram a série de ataques de quarta-feira. Todos os reféns seqüestrados no hotel Taj Mahal em Mumbai foram resgatados. Os atentados deixaram ao menos 101 mortos e 287 feridos, segundo autoridades locais. 

O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, disse hoje que é "evidente" que os autores dos ataques de Mumbai procedem de fora da Índia:

— Falaremos com nossos vizinhos do uso que os terroristas fazem de seu território para lançar ataques como este — disse Singh, em comparecimento televisionado à nação.