| 06/11/2008 19h49min
O sigilo mantido pela Polícia Federal (PF) para deflagrar suas operações também está valendo para o 2º Encontro Regional de Polícia Judiciária e de Operações, que encerra nesta sexta-feira em Santa Maria.
Desde a noite de quarta-feira, cerca de cem policiais do Estado, entre delegados, agentes, peritos e escrivães, estão discutindo temas como as novas ferramentas de investigação, operações policiais e uso de algemas.
O seminário a porta fechadas, segundo os organizadores do evento, é para preservar os mecanismos de investigações e das operações.
O encontro ocorre na semana em que uma das maiores operações já realizadas no Estado — a Rodin — completa um ano e no momento em que a PF é alvo de muitas críticas pelo Poder Judiciário devido aos nomes dados às operações, à banalização das escutas telefônicas e ao uso das algemas.
O Chefe da Polícia Federal no Estado, Ildo Gasparetto, aproveitou a abertura do evento para destacar a
integração da PF e das outras instituições no
combate à fraude no Detran.
— Parecia que isso (corrupção) não existia no Rio Grande do Sul, mas os órgãos envolvidos na Rodin tiraram a sujeira que estava escondida debaixo do tapete — afirmou Gasparetto.
O encontro encerra do final da tarde desta sexta-feira com a elaboração da carta de Santa Maria.
Confira reportagem completa na edição desta sexta-feira do Diário de Santa Maria.
O encontro ocorre na semana em que uma das maiores operações já realizadas no Estado — a Rodin — completa um ano
Foto:
Fernando Ramos
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