| 07/04/2008 11h22min
O ex-campeão mundial de Fórmula-1 Niki Lauda se uniu ao coro daqueles que pedem ao presidente da FIA, o britânico Max Mosley, para que abandone o cargo após o escândalo causado por sua aparição em um vídeo de conteúdo sexual com cinco prostitutas.
– Se Max pensar friamente, só poderá chegar a uma conclusão: tem que renunciar – afirmou.
Lauda, três vezes campeão mundial da categoria, se une assim à opinião dos ex-pilotos Jackie Stewart e Jody Scheckter, que consideram "insustentável" a posição de Mosley à frente da FIA, e pediram sua renúncia na semana passada. Mosley rejeitou as conotações nazistas do vídeo, e argumentou que sua conduta é "completamente legal", embora possa ser moralmente inaceitável para algumas pessoas. Ele afirmou contar com o apoio de alguns membros da FIA. Quatro escuderias de F-1 também pediram a Mosley que deixe o comando da entidade.
– Acho que qualquer pessoa em sua situação tem que considerar o impacto de suas ações. Se decidir continuar, desvalorizará seu cargo, o que obviamente não é bom – disse Mike Gascoyne, diretor-técnico da Force India.
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