| 20/03/2008 21h45min
O treinador brasileiro Luiz Felipe Scolari, o italiano Marcelo Lippi e o argentino Carlos Bianchi são os mais cotados para substituir o atual técnico da seleção do México, Hugo Sánchez. Os nomes dos três dirigentes têm sido os mais citados pela imprensa mexicana dentro do processo da saída de Sánchez, que acaba de perder, surpreendentemente, a classificação para os Jogos Olímpicos de Pequim, em um torneio reduzido jogado nos Estados Unidos.
O treinador mexicano deveria agora se ocupar da seleção principal e das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, mas grandes dirigentes do futebol mexicano estão se articulando para encerrar a trajetória de Sánchez sob o comando da seleção do México.
Bianchi ainda não tem nenhum clube, assim como o italiano Lippi (que treinou a seleção da Itália e ganhou o mundial de 2006 na Alemanha). Mas Felipão ainda é o técnico da seleção portuguesa, o que poderia dificultar uma possível ida para o México.
A lista de eventuais nomes para o
elenco nacional mexicano começou a circular quando o milionário Jorge Vergara — dono do Chivas de Guadalajara, do Saprissa da Costa Rica e de outras duas equipes nos Estados Unidos e China — se pronunciou em favor da saída de Hugo Sánchez.
Já Jesús Martinez, presidente do Tuzos del Pachuca, anunciou que a Federação de Futebol do México (FFM) tomará "decisões importantes" durante a próxima semana. Ambos os dirigentes, Vergara e Martinez, integram a Comissão de Seleções Nacionais da FFM. O grupo se reunirá nesta sexta-feira, 28 de março, para "analisar o processo" de Sánchez dentro da equipe principal do país.
— Por hora, não há candidatos — diz Vergara, para esfriar as especulações da imprensa, que gostariam de ver um grande nome no comando do time mexicano.
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