| 02/03/2008 19h42min
O paulista Willian Magrão não precisou marcar gol de calcanhar, como Perea, sábado, para ser citado pela torcida como um dos principais nomes da goleada de 4 a 0 sobre a Ulbra, no Olímpico. Casado com a paulista Michele, 20 anos, Magrão festeja a evolução na carreira. É o seu melhor momento desde a chegada ao Olímpico em 2005, trazido do Mogi-Mirim-SP, de quem obteve o passe após disputa judicial.
Na tarde de folga deste domingo, antes de pegar carona com Nunes para visitar amigos na Tristeza — ainda não tem carteira de habilitação —, recebeu Zero Hora em seu apartamento e conversou sobre seu ótimo momento no Grêmio. Como vem ocorrendo desde o início da temporada, o volante de 1m90cm revezou-se com Eduardo Costa nas tarefas de marcação e ainda teve fôlego para chegar à frente. Nada mal para quem passou boa parte de 2007 sendo criticado pela falta de mobilidade. A imagem de jogador lento, na verdade, não chega a incomodar.
— Sou assim mesmo, não tem como mudar agora.
Mas também não sou tão
lento assim — sorri o jogador, cujas entrevistas costumam ser tão breves quanto as de Anderson Pico, tamanha a dificuldade dos dois diante dos microfones.
O apelido de falso lento lhe cairia bem. Longilíneo, Magrão percorre sem maior dificuldade toda a extensão dos gramados. No sábado, apareceu mais de uma vez na área da Ulbra para tentar as conclusões. Tem sido assim ao longo de todo o Gauchão. Ele tem quatro gols, a mesma marca de Roger.
— No Brasileiro e na Libertadores, peguei mais experiência e malandragem — diz, satisfeito, também, por ter aprimorado os passes.
Confira a reportagem completa na Zero Hora desta segunda-feira.
Grupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2008 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.