| 03/12/2007 12h56min
O novo técnico do Grêmio chegará a Porto Alegre apenas no dia 12 de dezembro. Quando Vagner Mancini assumir o posto no Estádio Olímpico, na semana que vem, boa parte do grupo já poderá estar reformulado. Ontem, o presidente do clube cometeu uma gafe ao anunciar o nome do treinador. Paulo Odone chamou-o de "Valter Avancini".
O clima é de muitas indefinições. Nem o vice de futebol está garantido. Paulo Pelaipe pode deixar o clube para se dedicar aos negócios.
Entre os jogadores, a saída de alguns dos nomes mais importantes é inevitável. O capitão Tcheco beijou o escudo do time ao deixar o campo, foi aplaudido pela torcida e avisou que estava fazendo sua despedida. Ele jogará no seu ex-clube, o Al-Ittihad, da Arábia Saudita, por seis meses. A situação de Diego Souza segue indefinida. A direção quer a prorrogação do contrato do jogador com o Benfica por mais uma temporada ou tentará comprar parte dos direitos federativos do jogador, fixados em € 4
milhões. Se voltar, Diego não
deverá ficar no Benfica. Valorizado no Brasileirão, pode ir para outro clube europeu ou para o São Paulo. O Grêmio também aguarda uma resposta do San Lorenzo, da Argentina, sobre o goleiro Saja.
Ao todo, 11 jogadores podem deixar o Olímpico. Heróis da Batalha dos Aflitos, o zagueiro Pereira, o lateral-direito Patrício, o volante Sandro Goiano e o goleiro Galatto também podem sair. O contrato do centroavante Tuta se encerra no final do ano e sua situação ainda será analisada, bem como a do meia Ramon. A saída de Gavilán, excluído da equipe após a Libertadores, está praticamente certa. Destaque da seleção colombiana, o lateral-esquerdo Bustos é outro que pode fazer as malas.
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