| 21/10/2007 20h13min
Com muita correria e muito vento. Assim pode ser definida a partida entre Figueirense e Santos na tarde/noite deste domingo, dia 21, no Orlando Scarpelli. O Figueira, mais acostumado com as condições climáticas, levou a melhor pelo placar de 1 a 0. Ramon, aos 44 minutos do primeiro tempo, num lance confuso, fez a alegria dos torcedores presentes ao estádio.
Correria e vento
O primeiro tempo da partida foi de muita correria e vento forte. Com o meio-campo congestionado, Figueirense e Santos apostavam na ligação direta para o ataque como forma de encurtar o caminho para o gol. Os erros de finalização dos homens de frente, no entanto, dificultavam a estratégia.
O Peixe tinha a seu favor a velocidade de Renatinho, Kléber Pereira e do vento, pos jogou a favor no primeiro tempo.Vitor Júnior e Petkovic, porém, pecavam pela falta de criatividade. O sérvio até tentou superar a marcação com chutes de longa distância, mas não conseguiu assustar o goleiro Wilson.
Gol no finalzinho
O juiz já estava prestes a encerrar o primeiro tempo, quando o Figueirense abriu o placar. André Santos avançou pela esquerda, setor onde o time encontrava mais liberdade para contra-atacar, e cruzou com veneno .Kléber e Ramon desviaram a bola.O árbitro creditou o gol a Ramon.
Santos no ataque
No intervalo, Luxemburgo tentou corrigir a armação santista. Trocou Vitor Júnior por Rodrigo Tabata e, no ataque, Renatinho por Marcos Aurélio. Os visitantes não esboçaram muita pressão no início do segundo tempo, mas, logo aos cinco minutos, Alexandre Gallo substituiu Ramon por Frontini no Figueirense.
A nova formação do Santos encontrava os mesmos problemas do primeiro tempo. À frente no placar, o Figueira passou a esfriar a partida com constante troca de passes. Vez ou outra, também incomodava o time paulista com subidas rápidas pelas laterais. Gallo se precaveu ainda mais: Ruy saiu para a entrada de Carlinhos.
Diante do panorama, Luxemburgo abriu completamente sua equipe em sua última alteração. Moraes substituiu Adoniran para compor trio ofensivo com Marcos Aurélio e Kléber Pereira. Embora com mais volume de jogo, contudo, o Santos não conseguiu evitar que sua série de quatro jogos sem derrotas fosse quebrada.
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