| 21/08/2007 21h07min
O técnico do time júnior do Grêmio, Julinho Camargo, lamentou a violência entre as torcidas e a arbitragem do primeiro Gre-Nal da decisão do Campeonato Estadual da categoria, disputado nesta terça-feira à tarde, no Beira-Rio.
Sobre a violência, que resultou em 29 prisões pela Brigada Militar, Camargo disse à Rádio Gaúcha que foi uma situação sem cabimento
– A gente ali no início do jogo recebia informações de que tinha dado um quebra quebra fora do estádio. Dentro do estádio, a gente ouvia os foguetes. Uma coisa triste que não faz parte do futebol e que a gente não idealiza. Não tem cabimento uma situação dessas – resumiu.
Sobre a vitória do Inter, por 2 a 1, Julinho Camargo criticou a arbitragem de Jean Pierre Gonçalves de Lima:
– Em sete anos como treinador de futebol, num jogo de 90 minutos, num Gre-Nal, te anularem dois gols que aconteceram, te complica.
Julinho justificou que o juiz anulou um gol legítimo de Aloísio, que chutou uma bola no travessão e ela teria entrado mais de um metro. Reclamou ainda um gol olímpico de Itaqui, no final da partida, onde o árbitro viu uma falta de ataque.
Na decisão, marcada para o próximo sábado, no Olímpico, o Grêmio precisa de uma vitória simples para ficar com o título.
– O que eu posso falar é que segue o baile e vamos tentar reverter em casa. A situação seria boa se não tivéssemos perdido. Agora nós vamos ter que buscar o resultado simples. É um desafio muito bom – finalizou Julinho.
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