Alfredo di Stéfano, presidente de honra do Real Madrid e ex-jogador do clube, disse nesta sexta que seu ex-companheiro de equipe e amigo Ferenc Puskas, falecido hoje, conseguia ser melhor pessoalmente do que era como atleta. O argentino salientou que o húngaro era uma fenômeno:

– Todos sabem que Puskas era um jogador extraordinário, mas ele conseguia ser muito melhor como pessoa. Um fenômeno, um homem muito generoso e dadivoso – afirmou.

Di Stéfano se mostrou emocionado com a perda de seu amigo, mas disse que não poderá viajar à Hungria para render-lhe uma última homenagem. Puskas será enterrado em Budapeste em 9 de dezembro.

– Todos sentimos muito essa perda – disse Di Stéfano que manifestou seu pesar à família do ex-jogador.