| 16/10/2006 12h51min
O Grêmio já se prepara para a sua decisão do Brasileirão 2006. O Tricolor encara o líder São Paulo no domingo, às 16h, tentando se aproximar do time do técnico Muricy Ramalho. O treinador são-paulino, aliás, demonstrou medo com possíveis foguetórios perto do hotel da sua equipe. O presidente gremista, Paulo Odone, garantiu que não haverá nenhum problema dessa ordem. Segundo ele, é burrice falar em guerra extra-campo.
– Nós no Grêmio estamos tranqüilos. Falar em guerra extra-campo é no mínimo burrice, porque é esquentar uma coisa que não é quente e não corresponde à nossa tradição aqui do Grêmio. Nós aqui no ano passado estávamos jogando na segunda divisão tivemos um sucesso de público. Tivemos zero de incidentes no Olímpico. A nossa torcida maravilhosamente contribuiu, foi parceira com a Brigada Militar. E isso continua esse ano e é um pacto público que nós temos com o torcedor do Grêmio. Ele não pode permitir que nenhum torcedor do Grêmio possa ter um ato fora disso –
afirmou.
Odone
ainda declarou que a guerra vai ser dentro de campo pela bola.
– A nossa guerra é em campo, é jogando a bola e a torcida ajudando na vaia ao adversário. Vai marcar de cima muito o São Paulo. Ele vai jogar abaixo de vaia e o Grêmio vai jogar abaixo de impulso, de grito e cantoria. Esse é o nossa forma de ajudar. E fora do estádio esse tipo de declaração não ajuda a nada a ninguém e muito menos ao futebol – disse o presidente Paulo Odone.
O time gremista se reapresenta na tarde desta segunda para trabalhos físicos. O lateral-direito Patrício, o zagueiro William e o volante Jeovânio ficam fora do confronto. Todos receberam o terceiro amarelo diante do São Caetano. Alessandro, Pereira e Sandro ocuparão as vagas. Hugo, que cumpriu suspensão automática, retorna ao meio-campo. Leo Lima, ainda em recuperação de lesão no joelho, ainda não tem retorno previsto.
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