| 29/06/2006 10h40min
Capitão da Ucrânia, o astro Andriy Shevchenko se prepara para uma das maiores partidas da história da seleção do jovem país contra a Itália. Negociado recentemente do Milan para o Chelsea, ele espera ansiosamente pelo confronto contra alguns de seus ex-companheiros rubro-negros.
– O time da Itália é cheio de talento, e alguns deles são meus antigos camaradas – disse o melhor jogador da Europa de 2004. – Passei sete anos maravilhosos na Itália e gosto demais do país. Mas agora estamos jogando contra eles e o mais importante é entrar para a história da Ucrânia – considera.
Apesar de pressionado pelo fraco desempenho no Mundial até aqui, Shevchenko não se incomoda com o papel de azarões que seus colegas vêm assumindo até aqui. Contra a Azzurra, o camisa 7 ainda reforça a condição de seu time.
– A Itália é favorita – apontou o estreante em Mundiais. – Mas o que nós temos que fazer é permanecer juntos como um time e jogar com todo o coração para compensar nossa fraqueza – completou, modesto.
Para o confronto contra a Itália, o técnico Oleg Blokhin não terá o atacante Andriy Voronin, cortado por lesão. Porém, o treinador terá o alento de contar com as voltas de Andriy Rusol, Vyacheslav Sviderskyi e Vladimir Yezerskyi para compor a defesa. Portugal e Ucrânia são as únicas seleções nas quartas-de-final a jamais terem conquistado um título mundial. Quem passar do duelo entre Ucrânia e Itália pega o vencedor de Argentina e Alemanha na semifinal.
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