| 26/06/2006 19h57min
A loteria dos pênaltis ganhou uma nova definição para o técnico vencedor no duelo desta segunda entre Ucrânia e Suíça.
– Os times foram muito iguais durante o jogo, mas nós tivemos mais sorte e ganhamos na roleta russa – analisou Oleg Blokhin, comandante ucraniano.
Para o ex-atacante da extinta União Soviética, a demora para a definição do classificado foi demais. Em conversa com os jornalistas, ele admitiu que não interferiu na escolha dos cobradores das penalidades e não ficou em campo para assistir à disputa, vencida pelos ucranianos por 3 a 0.
– Depois do tempo extra eu apenas disse ao meu time que eles teriam de ver eles mesmos quem estava melhor para bater os pênaltis. Fiz isso e me dirigi ao vestiário, pois não estava agüentando mais – confessou.
Blokhin também minimizou o fato de dois dos heróis da classificação terem começado a partida no banco, e saiu em defesa de seu principal craque, Shevchenko, que desperdiçou a primeira cobrança da Ucrânia na decisão.
– Para mim, não tem importância se quem marcou o gol não estava jogando desde o início. Quanto ao Shev, ele está melhorando jogo a jogo e foi nosso líder em campo hoje – finalizou o treinador.
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