| 25/02/2005 07h10min
O presidente da Corsan, Vitor Bertini, vai à Washington na próxima semana levando ao Banco Mundial dois projetos que buscam soluções estruturais para o abastecimento no Estado. Um deles trata especificamente das condições da Bacia do Gravataí, a mais crítica do Estado, e vem sendo coordenado há alguns meses pela Corsan, em parceria com o Banco Mundial, com a participação de prefeitos de sete municípios da região. Bertini vai pleitear junto ao Banco Mundial que o projeto acelere ações para minimizar futuras dificuldades de abastecimento, como as vividas neste momento no Rio Grande do Sul. O empréstimo é da ordem de US$ 150 milhões.
O segundo projeto, no valor de US$ 500 mil, refere-se a um estudo de viabilidade para a implantação de uma espécie de franquia do saneamento, que atenderia cerca de 150 pequenos municípios que não têm os seus sistemas operados pela Corsan. A idéia do presidente é tornar a tecnologia da Corsan acessível a essas localidades.
Bertini espera ainda estabelecer uma parceria com o Bird para um programa de melhorias operacionais que seria aplicado em todo o Estado, de acordo com as necessidades de cada município. O valor investido seria em torno de US$ 40 milhões.
O presidente da Corsan também vai apresentar ao Banco uma proposta de continuidade ao Pró-Guaíba, no valor de US$ 70 milhões, enquanto o Pró-Guaíba 2 é elaborado. Os projetos têm acompanhamento do secretário de Coordenação e Planejamento do governo do Estado, João Carlos Brum Torres.
As informações são do governo do Estado.
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