| 19/01/2005 15h20min
Um dia após a empresa moveleira Toigo ter anunciado que fecharia as portas, a Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais (Sedai) divulgou nota oficial esclarecendo que não houve influência dos efeitos do Decreto n° 43.533, de 30/12/2004 na falência da empresa Toigo Móveis.
Em correspondência enviada pela direção da empresa, a Toigo alegava que a falência foi provocada pelo descompasso entre receitas e despesas, devido à queda do dólar e da restrição do uso de créditos do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para as exportações. A Toigo, de Flores da Cunha, dispensou 890 funcionários.
As informações são do governo do Estado.
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