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A estiagem afeta municípios dos Estados do Rio Grande do Sul e de Pernambuco. Nas regiões norte e nordeste gaúchas, 21 municípios já decretaram situação de emergência. No sertão e agreste pernambucano, a seca atinge 42 municípios.
O Ministério da Integração Nacional ainda não reconhece a situação de emergência de nenhum município. Os pedidos, editados pelos prefeitos, estão em análise no ministério. Depois de decretarem a situação de emergência, as prefeituras devem informá-la ao governo federal. Após o reconhecimento do ministério, a prefeitura é dispensada de fazer licitação para a compra de produtos emergenciais.
Independente do reconhecimento, Estados e municípios podem colocar em prática ações para auxiliar eventuais vítimas. O governo federal age apenas quando há pedidos de ações complementares de assistências às vítimas ou decreto de estado de calamidade.
No semi-árido, o gerente do Programa Um milhão de Cisternas, da organização Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA), João Amorim, defende a construção de reservatórios. Segundo ele, as cisternas garantiria o sustento das famílias durante os oito meses de estiagem. O programa é realizado em parceria com o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
As informações são da Agência Brasil.
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