Os 1,4 mil bovinos que tiveram contato com os focos de febre aftosa em três propriedades rurais de Alegrete começaram a ser avaliados nesta quinta-feira pela Comissão de Avaliação e Taxação de Animais. A avaliação vai determinar o valor da indenização a ser paga aos proprietários dos animais que serão abatidos. A comissão é formada por representantes do Sindicato das Indústrias da Carne do Rio Grande do Sul (Sicadergs), Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Ministério da Agricultura, Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag) e Secretaria Estadual da Agricultura. O veterinário Joal Pontes, chefe da Inspetoria Veterinária de Alegrete e integrante da equipe, espera concluir o trabalho até sábado para que os animais comecem a ser abatidos na segunda-feira pela manhã. O frigorífico onde os abates serão realizados ainda não foi definido.