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O estoque da dívida pública mobiliária federal subiu 0,34% em agosto, atingindo R$ 761,8 bilhões. Os resultados foram divulgados nesta quarta, dia 15, pelo Tesouro.
O prazo médio das emissões realizadas no mês passado recuou para 13,3 meses ante 20,5 meses em julho, puxado pela queda na participação dos títulos remunerados por índices de preços, que são mais longos. Com o isso, o prazo médio do estoque caiu de 29,9 meses para 29,3 meses.
A dívida mobiliária indexada ao câmbio, incluindo os swaps cambiais, caiu para 13,2% ante 14,1% em julho, devido ao resgate de R$ 4,2 bilhões em títulos e contratos de swaps e ao efeito da apreciação cambial.
A parcela de títulos prefixados no total da dívida aumentou de 15,1% em julho para 16,7% no mês passado, devido a emissão líquida de R$ 10,3 bilhões em Letras do Tesouro Nacional (LTN).
A porção de papéis pós-fixados, incluindo as operações de swaps, caiu para 52,9% ante 53,8% em julho. Desconsiderando as operações de swaps – em que o Banco Central ganha quando a variação do juro supera a do câmbio –, a parcela de títulos remunderados pela Selic caiu de 59,6% para 58,5%.
Em agosto, os resgates de títulos públicos superaram as emissões, o que acarretou um impacto monetário expansionista de R$ 6,4 bilhões.
As informações são da agência Reuters.
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