| 21/05/2001 21h53min
O presidente do Sindicato das Indústrias de Carne de Santa Catarina (Sindicarnes), José Zeferino Pedrozo, pediu à Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) um documento que indique quantos bois existem num raio de três quilômetros de cada unidade das agroindústrias próximas à fronteira com a Argentina. A preocupação se deve à proibição de se abater animais num raio de três quilômetros de um possível foco de aftosa. Atualmente, alguns bovinos chegam a pastar a 100 metros de abatedouros. Pedrozo disse que não há nenhuma medida prevista, mas os dados servirão para que que as agroindústrias saibam como proceder em caso de emergência. Pedrozo afirmou que a Cidasc tem estes dados da época que ainda era realizada a vacinação contra a aftosa, há cerca de um ano. O presidente da Cidasc, Fernando Driessen, aguarda um documento oficial com a solicitação para liberar os dados.
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