| 11/05/2001 16h05min
As características do outono–inverno gaúcho, como ventos fortes, baixas temperaturas, umidade e céu nublado, favorecem a transmissão do vírus da febre aftosa. A opinião é do diretor-presidente da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), Roberto Carbonera, que afirma existir uma literatura cinentífica confirmando a tendência. Em certas condições ambientais, as barreiras de vigilância sanitária seriam insuficientes para evitar a propagação da doença. Para Carbonera, a decisão de vacinar todo o rebanho poderia ter sido tomada antes, se tivessem sido consideradas as informações científicas sobre a fácil disseminação do vírus.
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