| 13/04/2001 15h44min
Mesmo com o risco eminente de contaminação com o vírus da febre aftosa, as fronteiras argentinas com o Rio Grande do Sul não são fiscalizadas permanentemente. Nos municípios de Diamante e Rosário de Talo, na Argentina, apenas patrulheiros impedem o acesso às regiões onde foi registrado o foco da doença. Zonas em um raio de 30 quilômetros são fiscalizadas. O Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar da Argentina (Senasa) acredita que 110 mil animais da região devam ser vacinados. O governo argentino não cogita ainda a hipótese de sacrifícios.
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