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O senador gaúcho Pedro Simon (PMDB-RS) encaminhou ao presidente do Senado, José Sarney, proposta de cronograma para a votação da reforma da Previdência. De acordo com a sugestão de Simon, até o dia 15 de dezembro deverá estar votada a proposta de emenda à Constituição (PEC) paralela.
Para que isso ocorra, alguns prazos regimentais terão de ser reduzidos, mediante acordo entre os partidos. O senador Efraim Morais (PFL-PB) desafiou as lideranças do governo a assinarem a proposta de Simon. Segundo Efraim, se os líderes do governo não subscrevessem o cronograma, “é porque não existe nenhuma proposta paralela”.
O líder do governo, senador Aloizio Mercadante (PT-SP), reafirmou o compromisso do governo de aprovar o mais rápido possível, inclusive sem necessidade de convocação extraordinária do Congresso, a PEC paralela. E subscreveu a proposta de Simon. O líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM), admitiu a “quebra de interstícios” mas enfatizou a necessidade de uma reunião de líderes para definir a questão.
As informações são da Agência Senado.
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