| 12/03/2001 09h34min
Nesta semana, o ministro do Trabalho e Emprego, Francisco Dornelles, se reúne novamente com as centrais sindicais e patronais, para discutir o pagamento da correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A correção foi determinada pela Justiça e refere-se a perdas decorrentes dos planos Verão e Collor I. A proposta anterior do governo, rejeitada pelos sindicatos, prevê que o dinheiro para o pagamento da correção venha de duas fontes: o aumento da contribuição das grandes empresas e a retenção de metade da multa a que o trabalhador tem direito nas demissões sem justa causa. Caso o acerto com as centrais sindicais não saia neste mês, o Planalto pode abandonar as discussões sobre a correção. Embora se diga otimista, Dornelles afirma que, se o acordo não sair, o assunto deixará de ser um problema do governo. Segundo o ministro, depois de março, quem quiser pode recorrer à Justiça. As informações são da Rádio Gaúcha.
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