| 08/03/2001 07h48min
O ministro da Fazenda, Pedro Malan, criticou nessa quarta-feira a posição de líderes empresariais e trabalhadores de exigir que o Tesouro Nacional pague os R$ 40 bilhões referentes ao expurgo de 68,9% nas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), resultante dos planos Verão e Collor I. Segundo o ministro, a solução para o pagamento da correção terá que sair do próprio FGTS. Malan afirmou que o Tesouro não é “uma caixa-forte”.
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