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Com um cenário interno favorável, o clima na manhã desta quinta, dia 11, entre as mesas de operação do mercado financeiro brasileiro foi de bom humor. Em um período de poucas notícias relevantes, à exceção da da confirmação de que o Brasil promove uma nova captação externa, emitindo bônus globais de 2011, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou o pregão viva-voz em alta de 1,36%, com 16.200 pontos e R$ 530 milhões negociados. O dólar comercial alternou tendências e terminou em leve alta de 0,38%, trocado por R$ 2,898 na compra e por R$ 2,901 na venda.
O mercado de câmbio aguarda em clima bem mais tranqüilo o segundo leilão de contratos de swap cambial realizado pelo Banco Central (BC) entre as 12h e as 13h. A operação tem por objetivo ampliar a rolagem de uma dívida pública de US$ 1,48 bilhão que vence no dia 17. Desse total, o BC já renegociou 32,5%, percentual superior ao esperado por alguns analistas. O resultado do leilão sai a partir das 14h30min.
A proximidade da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) leva os investidores a se anteciparem ao esperado corte na taxa Selic. Ganham força as apostas numa queda de dois pontos percentuais na taxa, hoje de 22% ao ano. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o juro projetado para este mês está em 20,48%. Já o juro de abril, o mais negociado, recua de 18,59% para 18,57% ao ano.
Com informações da Globo News.
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