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Depois de apresentar um estado de letargia nos últimos anos, bastou os presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Argentina, Néstor Kirchner, priorizarem o Mercosul, para que o bloco ganhasse novo oxigênio. Iniciada nessa terça em Assunção, no Paraguai, a 24º Cúpula do Mercosul definiu já no primeiro dia de conversações o agendamento de um novo encontro para outubro, cuja razão será a de fixar um cronograma para cumprir o "Objetivo 2006", ter tarifas comuns aos integrantes do bloco em três anos.
O vice-chanceler argentino, Martín Redrado, explicou que se trata de estabelecer os prazos concretos para o aperfeiçoamento da união aduaneira e para avançar na direção de um mercado comum. Até outubro, serão produzidos estudos para eliminar, a curto ou médio prazo, as inúmeras exceções hoje toleradas na Tarifa Externa Comum (TEC), que é característica essencial de uma união aduaneira.
Além de tarifas zero para a troca de mercadorias entre os países-membros, com a tarifa comum cobra-se a mesma taxa para importar de países não-membros.
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