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A falta de urnas eletrônicas em cidades do Interior para a eleição que irá renovar metade do Conselho Deliberativo do Grêmio provoca protestos da oposição. Líderes do Grêmio Novo e do Grêmio Sem Fronteiras dizem que faltou vontade política ao Conselho para aprovar um pedido protocolado há três anos.

Conforme cálculo de Eduardo Antonini, do Grêmio Novo, pelo menos 30% dos associados em condições de votar na eleição moram em cidades do Interior e só poderão participar do processo vindo à Capital.

Para os oposicionistas, ao retardar a colocação de urnas no interior a situação se previne contra o trabalho do movimento Grêmio Sem Fronteiras, composto por cônsules com forte ação junto a associados de outras cidades. Leia mais sobre a eleição no Grêmio na edição desta quinta de Zero Hora.

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