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Investigadores que trabalham no inquérito sobre os grampos na Bahia descobriram que pelo menos outros 60 telefones foram monitorados ilegalmente pela Secretaria de Segurança do Estado, entre 2001 e janeiro de 2003, além dos 260 casos já conhecidos.
Entre os casos comprovadamente ilegais estão os grampos feitos nos telefones dos deputados Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) e Nelson Pellegrino (PT-BA) e do casal de advogados Plácido Faria e Adriana Barreto, ex-namorada do senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA).
Até agora, a Polícia Federal acreditava que os grampos haviam sido autorizados apenas pela juíza de Itapetinga, Tereza Navarro Ribeiro, sob o pretexto de monitorar seqüestradores. Novo levantamento mostrou que a secretaria fez escutas utilizando ofícios expedidos por juízes que nada tinham a ver com investigações que necessitavam de grampos.
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