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 | 20/04/2009 19h52min

Domingos desafia Diego Souza: É só marcar o local, não tenho medo de ninguém

Jogadores se desentenderam e foram expulsos no jogo entre Palmeiras e Santos no sábado

O zagueiro Domingos, do Santos, não gostou nada de ser chamado de covarde pelo meia palmeirense Diego Souza. Os dois se envolveram em confusão no clássico do último sábado, que colocou o time da Vila Belmiro na final do Paulistão, foram expulsos. Nesta segunda, Domingos respondeu às declarações do adversário. E foi duro.

– Não sou covarde. Eu não iria brigar com ele no estádio, pois é onde eu levo o sustento para a minha casa. Mas fora de campo, levo uma vida normal. Pode marcar a hora e o local que quiser, pois não tenho medo de ninguém – desafiou o zagueiro.

Domingos afirma que é um pai de família e exige ser respeitado. Garante que não falou nada para Diego Souza e foi apenas agredido – o zagueiro santista entrou em campo aos 36 minutos do segundo tempo com a missão de colar no palmeirense. Mas ficou apenas poucos segundos em campo. Logo envolveu-se em discussão com o adversário e acabou levando o cartão vermelho. Após as expulsões, Diego Souza voltou e acertou uma rasteira em Domingos, que não reagiu.

– Eu treinei a semana toda marcando o Paulo Henrique nos coletivos. Minha missão era marcar o melhor jogador do adversário. Entrei em campo para fazer isso, para colar no Diego. Foi o que o Mancini me pediu. Eu não falei nada para ele, não agredi. Nada. Só entrei em campo para fazer o que meu treinador pediu. Só isso. Fui agredido e não merecia ter sido expulso – explicou Domingos.

O jogador santista se sentiu ofendido e parecia mesmo entalado com as palavras de Diego Souza. Tanto que falou essas coisas sem ser provocado por jornalistas. Ele simplesmente desabafou na entrevista coletiva. Depois, percebendo a gravidade da situação, tentou tirar o pé.

– Para mim, essa história acabou no vestiário do Palestra Itália. Não quero brigar com ninguém, pois tenho de dar exemplo para a minha família. Mas é que covarde eu não sou. Ninguém pode chamar uma pessoa, que é pai de família, que batalha para levar o arroz e feijão para casa, de covarde.

As informações são do site Globoesporte.com.

 
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