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O ministro da Secretaria Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Tarso Genro, adimtiu que as discussões sobre a reforma previdenciária no Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social podem atrasar o envio do projeto ao Congresso Nacional. Os debates têm início nesta terça, dia 25.
Em reunião na sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em Brasília, os 84 integrantes do conselho irão procurar soluções para a gestão do novo sistema previdenciário, debaterão as regras para a criação de um modelo de previdência complementar e analisarão os processos de transição para o novo projeto. A primeira reunião dos grupos temáticos terá como base um questionário, entregue a todos os conselheiros na inauguração dos trabalhos do Conselho, na semana passada. No total, foram cerca de 20 questões relacionadas à reforma previdenciária que irão embasar as primeiras discussões dos grupos.
O ministro revelou que em um dos temas mais polêmicos da reforma, relacionado ao direito adquirido dos servidores da ativa, 51% dos conselheiros foram contrários a instituir como direito adquirido os benefícios previdenciários dos servidores que já contribuem com o sistema previdenciário, contra 30% que se mostraram favoráveis, 19% que não opinaram, e apenas 1% que deixou a questão em branco.
A expectativa de Tarso Genro é a de que, depois da primeira reunião dos grupos, os conselheiros já tenham reunido diretrizes a serem apresentadas para todos os integrantes do órgão. A reunião terá início às 14h. Em seguida, cada um dos grupos se reunirá separadamente para discutir os temas específicos da reforma. O encontro está previsto para terminar às 17h30.
As próximas reuniões dos quatro grupos estão marcadas para os dias 12 e 25 de março e 2 de abril.
Com informações da Agência Brasil e da Globo News.
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