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O papa João Paulo II, preocupado porque o mundo estaria se tornando refém de uma ''lógica da guerra'', pediu que o 5 de março fosse um dia de paz. Um dia depois de se reunir com o premiê britânico Tony Blair, o maior aliado de Washington na crise iraquiana, o papa disse que "a comunidade internacional vive com grande apreensão devido ao perigo de uma guerra que pode desestabilizar toda a região do Oriente Médio''.
O Vaticano vem se recusando a aprovar um possível ataque liderado pelos Estados Unidos contra o Iraque, acreditando que isso pode provocar o terrorismo e levar à morte de civis. As informações são da agência Reuters.
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