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 | 24/08/2008 07h28min

COB enaltece feitos inéditos do Brasil na Olimpíada

Presidente da entidade mostrou satisfação com desempenho brasileiro

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) realizou neste domingo um balanço da participação do Brasil na Olimpíada de Pequim. E, apesar de a performance no quadro de medalhas ter sido pior do que nos Jogos de Atenas-2004, o presidente da entidade, Carlos Arthur Nuzman, avaliou que foi a melhor participação brasileira na história dos Jogos Olímpicos.

– Já chegamos aqui batendo três recordes: número de atletas (277), maior número de mulheres (133) e número de modalidades (32) – destacou Nuzman.

Em Atenas, o Brasil somou 10 medalhas, sendo cinco de ouro, duas de prata e três de bronze, terminando em 16º lugar no quadro de medalhas. Em Pequim, foram 15 pódios - número igual ao de Atlanta/96 -, mas a quantidade de ouros foi menor (três), além de quatro de prata e oito de bronze, deixando os brasileiros na 23ª colocação.

O presidente do COB citou ainda a presença do Brasil em finais olímpicas, comemorando o número recorde de 38, superior às 30 de Atenas-2004.

– Isso tudo é mais um passo na evolução do esporte brasileiro – disse Nuzman. 

Enquanto isso, o chefe da Missão Brasileira em Pequim, Marcus Vinícius Freire, declarou que essa foi a Olimpíada das mulheres brasileiras, que pela primeira vez conquistaram medalhas em esportes individuais.

– A evolução feminina foi gigantesca – avaliou o dirigente.

Das 15 medalhas brasileiras em Pequim, seis foram conquistadas por mulheres: duas de ouro (Maurren Maggi/atletismo e vôlei), uma de prata (futebol) e três de bronze (Natália Falavigna/taekwondo, Fernanda Oliveira e Isabel Swan/vela e Ketleyn Quadros/judô). 

Agência Estado
 
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