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O humor do mercado deve oscilar nesta semana entre a expectativa por novos nomes do primeiro escalão do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e pelo resultado da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). Há certo consenso de que a taxa básica de juros, hoje de 22%, vai subir. A dúvida é quanto.
As apostas do mercado não ficam abaixo de um ponto percentual de alta, como no início do ano. As projeções de elevação do juro partem de 1,5 ponto percentual e vão até três.
A primeira hipótese contempla nova subida na primeira reunião de 2003, já sob o comando do novo presidente do BC, Henrique Meirelles. O último encontro do Copom também deve ser o mais complicado. Além de uma política monetária ajustada para conter a inflação, o mercado está pedindo a revisão da meta inflacionária.
O índice calculado para o próximo ano, de 4% com tolerância de 2,5 pontos percentuais acima ou abaixo, é considerada totalmente inatingível.
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