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A Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo investiga a denúncia de que a deputada estadual eleita Havanir Nimtz (Prona-SP) teria exigido dinheiro de candidatos que pretendiam concorrer pelo partido a uma vaga na Assembléia. Gravações obtidas pelo comerciante Jorge Roberto Leite em duas oportunidades comprovariam que Havanir teria solicitado dinheiro como condição para incluí-lo na sigla.
Jorge não pagou a quantia exigida, mas avisou a direção do partido sobre as gravações. Seu nome acabou sendo aceito. Ele teve 391 votos e não foi eleito para a Assembléia. Mesmo assim, foi mais votado que outros dois candidatos do Prona, que chegaram à Câmara na carona da votação histórica do presidente do partido, Enéas Carneiro (eleito deputado federal com 1,57 milhão de votos) – Ildeu Araújo (382 votos) e Vanderlei Assis (275). A assessoria de Havanir informou que ela vai se manifestar nesta quarta, dia 13, sobre o caso.
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