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O ministro da Fazenda, Pedro Malan, durante palestra nesta segunda-feira, dia 12, para alunos do Instituto Rio Branco, no Itamaraty, reiterou a importância para o país do acordo no valor de US$ 30 bilhões fechado com o Fundo Monetário Internacional (FMI) na semana passada. Segundo o ministro, o acordo reverte a expectativa de aversão ao risco e reduz "as turbulências exageradas relacionadas ao processo eleitoral", além de permitir ao próximo governo administrar o primeiro ano de mandato com mais tranqüilidade.
Do total negociado, US$ 6 bilhões serão liberados até o final deste ano, restando US$ 24 bilhões para o futuro governo utilizar como quiser. Malan destacou também que nunca ocorreu uma negociação com grau de exigências quase inexistente por parte do FMI. Como exemplo, lembrou que a meta de superávit primário (não inclui despesas com juros) de 3,75% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2003 já havia sido aprovada pelo Congresso.
– É absolutamente descabido dizer que isso foi uma exigência internacional – enfatizou o ministro.
As informações são da Agência Brasil.
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