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O presidente do Banco Central (BC), Armínio Fraga, disse nessa sexta, dia 2, que a redução nas linhas de crédito externo para as empresas brasileiras ainda não atingiu “níveis críticos” e não exige ação do BC para amenizar a situação. Em teleconferência com investidores estrangeiros promovida ontem pelo banco UBS Warburg, Fraga voltou a negar que o governo pretenda reestruturar a dívida pública ou centralizar o câmbio.
As linhas de financiamento de operações de comércio exterior disponíveis, disse ele, estão entre US$ 13 bilhões e US$ 14 bilhões, ou seja, US$ 2,5 bilhões abaixo da média de um ano atrás. Fraga procurou convencer os investidores de que a dívida pública “é mais do que administrável” e que um controle maior do fluxo de capitais, por parte do governo, “não funciona” para conter a alta do dólar.
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