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Os presidentes dos países integrantes do Mercado Comum do Cone Sul (Mercosul), do Chile e da Bolívia – membros associados ao bloco – deverão aprovar nesta sexta-feira, dia 5, em Buenos Aires, uma declaração conjunta com considerações sobre a conjuntura política e econômica mundiais, que têm dificultado a consolidação das economias dos países em desenvolvimento. Segundo o Itamaraty, marcarão posição ainda sobre as linhas que pautarão o processo de integração com os blocos econômicos do Hemisfério, da Europa e da Ásia nos próximos meses.
A discussão sobre os termos da declaração e dos acordo a serem firmados durante a Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul, Bolívia e Chile terá início nesta quinta-feira na capital argentina, durante a 22ª Reunião Ordinária do Conselho do Mercosul, com os ministros da Fazenda e da Economia dos seis países. Compõem a pauta da reunião a criação de um grupo encarregado de implementar medidas voltadas para a integração fronteiriça, acordos sobre dumping, subsídios e medidas compensatórias da Organização Mundial do Comércio (OMC), de cooperação em matéria de assistência jurisdicional e de segurança pública.
Os ministros também examinarão propostas de fortalecimento institucional, a modificação da Tarifa Externa Comum (TEC) para produtos agrícolas, além de regras e modelos de procedimento para os tribunais do Mercosul.
As informações são da Agência Brasil.
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