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O PFL gaúcho decide na quinta-feira, dia 9, se participa da chapa majoritária encabeçada pelo ex-governador Antônio Britto (PPS) ao governo do Estado.
Nesta terça-feira, dia 7, depois de receber o pedido formal do PPS para integrar a aliança, o presidente regional do PFL, deputado estadual Germano Bonow, disse que terá de submeter o convite à executiva do partido. Se a coligação for confirmada, Bonow deverá ocupar o cargo de vice.
Segundo Bonow, o partido simpatiza com o assédio do PPS, mas só deverá firmar uma posição depois de reunir a executiva estadual. O deputado disse que já recebeu o aval do presidente nacional do partido, senador Jorge Bornhausen (SC), sobre a aliança.
– A tendência do partido é confirmar a união com o PPS no Estado. Acho muito difícil o PFL voltar atrás na decisão de liberar as coligações regionais – afirmou Bonow.
Para Britto, a parceria com o PFL representa um "acerto natural":
– Coligar com o PFL é um ato de coerência política. Brizola e eu somos coerentes de que a candidatura de Ciro deve buscar o apoio do PFL, ironizou.
As cúpulas estaduais dos dois partidos reuniram-se no final da manhã desta terça, na sede regional do PFL, para debater a possibilidade de apoio. Britto, que visitou Bonow em companhia do presidente estadual do PPS, deputado federal Nelson Proença, e do senador José Fogaça, oficializou o pedido de apoio aos pefelistas.
Se a coligação for confirmada, Bonow deverá ocupar a vaga de vice na chapa de Britto
Foto:
Emílio Pedroso
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arquivo, ZH
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