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O PDT reúne nesta segunda-feira, dia 15, o conselho político nacional do partido para analisar a situação eleitoral no Rio Grande do Sul. A possibilidade de o PPS lançar o ex-governador Antônio Britto na disputa à sucessão de Olívio Dutra poderá levar o PDT a reavaliar sua participação na Frente Trabalhista, coligação que apóia o candidato à Presidência Ciro Gomes (PPS).
Na avaliação do PDT, está havendo uma imposição do nome de Britto por parte do PPS, que não aceita apoiar José Fortunati (PDT) para o governo do Estado.
– Nossos futuros companheiros estão sendo injustos e agressivos com o PDT – disse ontem, dia 14, o presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, que nega ter vetado o nome de Britto.
Segundo Brizola, foi o PPS que tomou a iniciativa de procurar o PDT no ano passado para integrar uma frente contra o PT nas eleições deste ano. Na ocasião, conforme o líder do PDT, o próprio PPS teria deixado claro que Britto não seria candidato a governador.
Na próxima quinta-feira, dia 18, às 10h, em Brasília, os três partidos da Frente Trabalhista, PDT, PPS e PTB, realizam pré-convenção conjunta para selar o apoio à candidatura de Ciro Gomes. No encontro, os dirigentes irão orientar os partidos a formar a mesma coligação nacional nos Estados. O PPS gaúcho decidirá no próximo sábado que posição tomará em relação à sucessão no Palácio Piratini.
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