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Com a retirada parcial das tropas israelenses de cidades da Cisjordânia e a garantia da Arábia Saudita, maior exportador mundial de petróleo, de que não permitirá um colapso no abastecimento, a cotação do petróleo caiu nos mercados internacionais.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos para entrega em maio encerraram o pregão negociados a US$ 25,82 o barril (159 litros), em queda de US$ 0,72 (2,71%) em relação à véspera. Em Londres, o barril do petróleo tipo Brent foi cotado a US$ 26,08, com recuo de US$ 0,94 (3,5%). Segundo analistas, o preço não caiu mais por causa da crise na Venezuela.
Na segunda-feira, dia 8, o preço subira porque o Iraque anunciou a suspensão de suas exportações por um mês, em apoio aos palestinos.
A queda teve impacto positivo no mercado brasileiro. O dólar fechou em baixa de 0,57%, cotado a R$ 2,28. As projeções de juros também recuaram, pois um petróleo menos pressionado tende a garantir a continuidade da trajetória de queda da taxa Selic.
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